JPMorgan apoia oferta da Riot Platforms para adquirir Bitfarms

Oi galera, prontos para mergulhar no mundo louco das notícias de cripto? Junte-se ao nosso canal do Telegram onde deciframos os mistérios da blockchain e rimos das mudanças de humor imprevisíveis do Bitcoin. É como uma novela, mas com mais drama descentralizado! Não fique de fora, venha com a gente agora e vamos aproveitar a montanha-russa das criptos juntos! 💰🎢

Junte-se ao Telegram


Como analista financeiro experiente, acredito que a proposta de aquisição da Bitfarms pela Riot é um movimento estratégico e financeiramente sólido. A oferta premium representa um valor significativo para os acionistas da Bitfarms, e os benefícios potenciais são claros: a fusão criaria a maior empresa de mineração de Bitcoin de capital aberto do mundo.


Especialistas do JPMorgan, uma importante empresa americana de serviços financeiros, endossam o plano da Riot Platforms de comprar Bitfarms e estabelecer a maior operação de mineração de Bitcoin de capital aberto do mundo.

Como investidor em criptografia, estou animado em compartilhar que a Riot Blockchain anunciou seus planos de adquirir a Bitfarms na terça-feira. Eles propuseram a compra de todas as ações BITF em circulação a um preço de US$ 2,30 por ação, o que representa um prêmio de 24% sobre o preço médio ponderado pelo volume de um mês da empresa em 24 de maio. Isso se traduz em um valor patrimonial de aproximadamente US$ 950 milhões para a Bitfarms.

Como pesquisador, me deparei com uma análise recente do JPMorgan, onde avaliaram positivamente o negócio proposto. Do ponto de vista deles, tanto estratégica quanto financeiramente, a oferta tem mérito. Eles estão convencidos de que o acordo será uma medida prudente se for aceito.

Riot compra participação de 9,25% na Bitfarms

Anteriormente, a Riot considerou fazer uma compra privada de Bitfarms sem compartilhar essas informações com o público. Infelizmente, a proposta foi recusada pelo conselho da Bitfarms no final do mês passado.

Apesar do revés, a Riot persistiu e comprou uma participação significativa de 9,25% na Bitfarms, tornando-a um dos principais acionistas da empresa.

Devido a esta nova iniciativa, a corporação pretende convocar uma reunião de acionistas para um fim específico, com o objetivo de apresentar e discutir a sua proposta – um movimento que acreditam que trará vantagens para ambas as entidades.

Na próxima reunião, a Bitfarms planeja abordar a questão da adição de um novo membro imparcial ao conselho em resposta às preocupações de que certos diretores atuais possam não representar plenamente os interesses de todos os acionistas. A Riot, por sua vez, suspeita que a rejeição inicial desta proposta se deveu ao não alinhamento de alguns diretores da Bitfarms com as necessidades de todos os acionistas. Agora, a Riot pretende levar esse assunto à consideração dos acionistas.

Como pesquisador que examina a situação na Bitfarms, tenho preocupação de que os fundadores do conselho, Nicolas Bonta e Emiliano Grodzki, possam não estar priorizando os interesses de todos os acionistas da Bitfarms.

Como analista, observo que a demissão inesperada do CEO da Bitfarms, Geoffrey Morphy, durante um momento crucial para a empresa e para a indústria, sem uma estratégia de transição pré-planejada em vigor, levanta preocupações significativas em relação à governança da empresa.

Promessas propostas de fusão

Eu, como analista do setor, acredito que Benjamin Yi, presidente executivo da Riot, espera um impacto positivo da aquisição proposta para ambas as empresas.

Ao combinar forças com a Bitfarms, eles seriam capazes de acumular os recursos mais significativos para a mineração de Bitcoin no mundo.

Como pesquisador que examina a indústria de mineração, eu proporia que a fusão da Bitfarms e da Riot resultaria na maior e líder empresa de mineração de Bitcoin de capital aberto em todo o mundo. Com operações geograficamente dispersas, esta entidade combinada estaria idealmente situada para um crescimento sustentável a longo prazo.

A Riot destacou que a fusão traria benefícios para os acionistas de ambos os negócios. A entidade resultante se tornaria uma empresa de mineração de Bitcoin verticalmente integrada, ostentando até 1,5 GW de capacidade de energia e capacidade de auto-mineração de 52 EH/s até o final do ano.

Com 15 locais em operação, abrangendo os EUA, Canadá, Paraguai e Argentina, a entidade resultante da fusão garantiria a dispersão geográfica e capitalizaria acordos energéticos vantajosos.

2024-05-29 15:50