Latam Insights: Programa Salvadorenho Bitcoin Visa falha; Brasil flutua imposto sobre remessas de stablecoins

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Como pesquisador com anos de experiência investigando o mundo dinâmico da economia latino-americana e das criptomoedas, fico constantemente impressionado com o ritmo rápido das mudanças nesta região. O Latam Insights desta semana foi particularmente fascinante, revelando uma mistura de sucessos, desafios e possíveis mudanças no jogo.

Saudações! Aqui estão as últimas novidades da Latam Insights, sua fonte de referência para atualizações essenciais sobre criptografia e economia da América Latina na última semana. Esta edição revela inconsistências nos números relatados para ‘Adoção de El Salvador’, o Brasil considera impor impostos sobre remessas de moeda estável e um banco boliviano introduz serviços de USDT pela primeira vez. Aproveite a leitura!

Consulta de registros públicos revela o fracasso do programa salvadorenho de visto de investidor milionário Bitcoin

Apesar de melhorar suas regulamentações relativas às criptomoedas e priorizar a segurança pessoal, El Salvador pretende atrair investidores em Bitcoin, posicionando-se como um refúgio animado para aqueles que procuram nações amigas da criptografia para residir. interesse deste grupo demográfico específico.

Uma investigação de um jornal local salvadorenho, El Mundo, revelou que nenhum passaporte foi emitido no âmbito da iniciativa ‘Adotando Bitcoin’, um projeto lançado pelas autoridades salvadorenhas para oferecer ‘passaportes de liberdade’ a investidores de Bitcoin que contribuíram com pelo menos US$ 1 milhão em Bitcoin ( BTC) ou USDT para o país. Este programa teve como objetivo incentivar aproximadamente 1.000 investidores a se mudarem para El Salvador, com o objetivo final de gerar US$ 1 bilhão.

O veículo contactou o departamento responsável pelas questões de migração e imigração (Direção Geral de Migração e Imigração), que é a entidade que normalmente emite passaportes. Este departamento afirmou que não foram emitidos quaisquer documentos deste tipo, decorrentes destes procedimentos específicos.

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Banco Central do Brasil considera tributar remessas de stablecoins

O Banco Central do Brasil está explorando a ideia de impor impostos sobre as remessas feitas com stablecoins, dada a sua crescente popularidade no Brasil. Atualmente, está avaliando se tal tributação poderia ser incorporada nas regulamentações finalizadas sobre criptomoedas, que deverão ser concluídas no próximo ano.

Fontes da mídia sugerem que atingir esse objetivo poderia envolver a concessão de licenças distintas a empresas de criptomoeda com base nos serviços específicos que oferecem. Por exemplo, as empresas especializadas em tokenização precisariam obter uma licença padrão de Provedor de Serviços de Ativos Virtuais (VASP), enquanto aquelas que oferecem serviços de troca de moeda estável podem exigir outro tipo de licença.

Em muitos países, as transações envolvendo moedas estrangeiras, como dólares, estão sujeitas a um imposto sobre transações financeiras. Porém, no contexto do Brasil, as stablecoins são categorizadas como ativos financeiros em vez de moeda, o que as isenta desse imposto. Consequentemente, estes tokens digitais podem ser utilizados sem restrições para remessas e liquidações internacionais.

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Bolívia aumenta adoção de stablecoin enquanto banco estreia serviços de USDT

Na Bolívia, entidades financeiras privadas participam agora no setor de moeda digital e stablecoin. Notavelmente, o Bisa Bank – a quarta maior organização bancária do país – revelou recentemente uma gama de ofertas de stablecoin que permitem aos clientes comprar, vender e manter USDT através da sua plataforma.

Ao incorporar o USDT (uma stablecoin indexada ao dólar) em sua plataforma, os usuários do banco agora têm uma opção adicional para garantir a segurança e a confiabilidade de sua gestão de ativos. Esta opinião é compartilhada por Yvette Espinoza, presidente do órgão de vigilância financeira ASFI, que endossa o lançamento deste produto.

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2024-11-04 08:57