Mais de 90% dos membros do BIS consideram emitir CBDC

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Como pesquisador com formação em finanças e tecnologia, considero intrigante o debate atual em torno das Moedas Digitais do Banco Central (CBDCs) e das stablecoins. O recente aumento na exploração de CBDC pelos bancos centrais globais, conforme indicado pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS), é um sinal claro da crescente importância das moedas digitais na economia atual.


Os opositores entre os órgãos reguladores dos EUA opuseram-se fortemente à criação de uma Moeda Digital do Banco Central (CBDC) com base em questões de privacidade. Contudo, um estudo recente revela que um número substancial de bancos centrais em todo o mundo está a investigar esta tecnologia inovadora. Muitos destes bancos centrais globais pretendem aumentar a sua senhoriagem através da adopção de soluções de contabilidade distribuída e blockchain.

Além disso, a implementação da tecnologia blockchain revelou-se benéfica não só em termos de taxas de transação reduzidas, mas também pela sua compatibilidade ecológica. No entanto, existem preocupações de que as moedas digitais do banco central (CBDC) possam servir como ferramentas de vigilância governamental e potencialmente restringir as capacidades de transação dos utilizadores.

Em resposta, os críticos do CBDC argumentam que permitir que o setor privado crie stablecoins em várias plataformas, tanto públicas como privadas, é essencial para a manutenção dos princípios democráticos.

Relatório do BIS sobre desenvolvimentos do CBDC

Com base num estudo realizado pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS) envolvendo mais de 50 bancos centrais em todo o mundo, 94% das 86 instituições questionadas estão a aprofundar-se na investigação e desenvolvimento de Moedas Digitais do Banco Central (CBDC). A pesquisa do BIS foi realizada durante o período de outubro de 2023 a janeiro de 2024.

No inquérito realizado em 2021, o banco constatou que dos 81 bancos centrais examinados, 90% consideravam digitalizar as suas próprias moedas.

O relatório do BIS destacou que as instituições financeiras estão mais inclinadas a receber uma moeda digital grossista do banco central (CBDC) dos seus respectivos bancos centrais, em vez de uma CBDC retalhista destinada aos utilizadores finais.

De acordo com o relatório do BIS, mais de metade dos bancos centrais que exploram Moedas Digitais do Banco Central (CBDC) de retalho estão a pensar em estabelecer limites de detenção, garantir a interoperabilidade, fornecer acesso offline e implementar taxas de juro zero.

Imagem do mercado

De acordo com um relatório anterior da Coinspeaker, o Banco de Compensações Internacionais (BIS) está investigando o desenvolvimento de uma Moeda Digital do Banco Central (CBDC) no atacado, com o objetivo de facilitar transações cambiais suaves entre diferentes moedas. Esta iniciativa, denominada projeto Rialto, prevê a colaboração estreita do BIS com vários bancos centrais e a Autoridade Monetária de Singapura para garantir um sistema CBDC eficaz.

Com base em um estudo recente do Banco de Compensações Internacionais (BIS), as stablecoins raramente são empregadas fora do mercado de criptomoedas. Dada esta limitação, vários países, incluindo a China, a Nigéria e as Bahamas, iniciaram o lançamento das suas moedas digitais do banco central (CBDC).

A implementação de moedas digitais de bancos centrais (CBDCs) em todo o mundo, enquanto as stablecoins privadas estão evoluindo, encontrará obstáculos substanciais devido a preocupações de vigilância. Embora muitos governos tenham reforçado as regulamentações sobre criptomoedas focadas no anonimato, o aumento na adoção de stablecoins logarítmicas lideradas pela DAI é notável.

Com base nas estatísticas atuais do mercado de criptografia, descobri que as stablecoins DAI possuem uma capitalização de mercado de aproximadamente US$ 5,2 bilhões e um volume médio diário de negociação de cerca de US$ 344 milhões.

Apesar de alguns sistemas legais limitarem a aplicação de stablecoins logarítmicas após a queda do Terra Luna UST no início de 2022, que resultou em perdas de mais de US$ 30 bilhões, a SEC dos EUA e a Terra Luna concordaram recentemente com um acordo no valor de aproximadamente US$ 4,4 bilhões após este incidente.

2024-06-14 17:51