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Como analista com experiência em tecnologia da informação e segurança cibernética, apoio fortemente os planos do governo nigeriano de desenvolver uma blockchain doméstica chamada “Nigerium”. A necessidade de um maior controlo sobre os dados e a segurança nacional é cada vez mais importante na era digital de hoje.
Uma empresa de TI nigeriana está a ponderar a ideia de criar uma blockchain local para aumentar a segurança nacional e proteger os dados dos cidadãos. Um defensor de uma blockchain criada localmente acredita que esta tecnologia provavelmente aderiria às regulamentações nigerianas e daria ao país mais autoridade sobre as suas informações digitais.
Blockchain doméstico visto como impulsionando o controle governamental
A Agência Nacional de Desenvolvimento de Tecnologia da Informação da Nigéria (NITDA), chefiada por seu diretor-geral Kashifu Abdullahi, está propondo um plano para criar uma plataforma blockchain local na Nigéria. Esta proposta de blockchain, denominada “Nigéria”, tem o objetivo de reforçar a segurança nacional e proteger os dados dos cidadãos.
Com base nas conclusões da Reportafrique, Abdullahi defende um protocolo de dados desenvolvido internamente, liderado por Chanu Kuppuswamy e a sua equipa da Faculdade de Direito da Universidade de Hertfordshire. Esta abordagem concederia à Nigéria mais autoridade sobre os seus dados. Além disso, espera-se que uma blockchain construída internamente se alinhe com a legislação nigeriana, tornando-a uma escolha mais atraente em comparação com protocolos desenvolvidos no exterior.
Pressione para que a Embaixada de Dados proteja as informações nacionais
Kuppuswamy afirma que é essencial para a Nigéria desenvolver a sua própria tecnologia blockchain porque o governo nigeriano não tem jurisdição sobre redes criptográficas estabelecidas fora das suas fronteiras, como o Ethereum. Esta ausência de controlo, sublinha ela, representa riscos potenciais para a Nigéria na adopção destas blockchains estrangeiras.
O grupo de Kuppuswamy também propôs uma alternativa ao Ethereum para uso doméstico e sugeriu a criação de uma embaixada de dados ou servidor offshore baseado em um terceiro país neutro. Ao fazê-lo, os dados nigerianos seriam protegidos contra potenciais ameaças e ataques cibernéticos.
Como investigador que examina o relatório Reportafrique, descobri que se prevê que o desenvolvimento da Nigéria em parceria com a NITDA envolva a colaboração entre os principais intervenientes dos sectores público e privado. Infelizmente, o documento não especifica um calendário para quando a Nigéria pretende começar a trabalhar no seu protocolo interno.
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2024-07-09 07:27