Novo projeto de lei busca colaboração entre SEC e CFTC em ativos digitais

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Como analista com vasta experiência no sector financeiro e um grande interesse em tecnologias emergentes, apoio sinceramente a Lei BRIDGE introduzida pelo Representante dos EUA John Rose (R-TN). O foco da lei na colaboração entre a SEC e a CFTC, e na inclusão das partes interessadas do setor privado, é um passo muito necessário para a criação de um quadro regulamentar equilibrado para os ativos digitais.

Um representante dos EUA apresentou a Lei BRIDGE, que busca aprimorar a cooperação entre a Securities and Exchange Commission (SEC) e a Commodity Futures Trading Commission (CFTC) em relação às regulamentações de ativos digitais. A legislação proposta inclui a formação de um Comité Consultivo Misto que reúna estas agências, bem como intervenientes do sector privado, com o objectivo de desenvolver uma estrutura regulamentar justa e abrangente. Críticos como Rose expressaram preocupações sobre os actuais métodos de aplicação da lei que impulsionam o investimento no estrangeiro. Eles defendem uma regulamentação colaborativa para promover o crescimento no mercado de ativos digitais.

Legislador apresenta lei BRIDGE para promover regulamentação de ativos digitais

Na quinta-feira, o representante dos EUA John Rose, do Tennessee, apresentou a Lei BRIDGE, um projeto de lei que visa esclarecer a regulamentação de ativos digitais. Se aprovada, esta legislação criaria um comité conjunto composto por representantes da Securities and Exchange Commission (SEC) e da Commodity Futures Trading Commission (CFTC). O objetivo deste comitê seria colaborar no desenvolvimento de regulamentações para ativos digitais.

A Representante Rose enfatiza a necessidade de os EUA promoverem um ambiente que incentive a prosperidade dos ativos digitais no futuro. Ele expressou preocupações sobre o cenário regulatório existente, expressando insatisfação com o seu estado atual.

Um método regulatório mais rigoroso baseado na fiscalização não parece eficaz e, em vez disso, está direcionando involuntariamente investimentos em inovações críticas para outros países.

Ele enfatizou que o JAC criaria uma plataforma para o governo e o sector privado colaborarem na elaboração de um quadro regulamentar bem-sucedido. Rose acredita que esta cooperação é essencial para o avanço dos ativos digitais.

O Comité Consultivo Conjunto sobre Ativos Digitais pretende estabelecer uma estrutura colaborativa, permitindo que o governo e o setor privado trabalhem em conjunto para moldar um ambiente regulatório próspero para ativos digitais e intervenientes da indústria.

O Comité Consultivo Conjunto (JAC) será composto por 20 pessoas, cada uma trazendo uma perspectiva única de vários sectores da indústria de activos digitais, conforme afirma o legislador.

Este Comitê Consultivo Conjunto (JAC) tem como objetivo oferecer orientação à Securities and Exchange Commission (SEC) e à Commodity Futures Trading Commission (CFTC) sobre as regras, leis e políticas que supervisionam, especificamente no que se aplicam ao digital. ativos.

Cada autoridade reguladora seleciona 10 indivíduos para o serviço, cada mandato com duração de dois anos e exigindo um mínimo de duas reuniões por ano. Esses membros não receberão pagamento, mas poderão ter despesas de viagem cobertas. O objetivo deste grupo consultivo é continuar a funcionar enquanto for necessário para enfrentar os desafios em constante mudança no setor dos ativos digitais.

2024-09-15 21:57