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Como uma seguidora dedicada dos esportes e das artes, fico profundamente comovida com a história de Rachael Gunn, ou Raygun, a breakdancer australiana que representou seu país nas Olimpíadas de Paris em 2024. Sua jornada é uma prova de coragem, resiliência e busca inabalável pela paixão.
Em resposta às críticas levantadas contra suas habilidades de dança nas Olimpíadas de Paris em 2024, a dançarina de break australiana Raygun opta por não se envolver com críticos online, ou em outras palavras, ela se recusa a alimentar os trolls da internet.
Rachael Gunn, que é atleta olímpica e professora universitária, dirigiu-se aos que questionavam sua escolha de vestir o agasalho verde e amarelo da Austrália durante a competição inicial nas Olimpíadas.
No Instagram, Gunn expressou sua expectativa pelo exame igualitário das roupas dos b-boys amanhã, que postou na sexta-feira, 10 de agosto.
De forma serena, Gunn aceitou sua derrota em três rounds consecutivos, onde perdeu cada partida um contra um sem marcar um único ponto contra seus oponentes. Posteriormente, quando questionada por jornalistas pós-evento, Gunn afirmou que se considera uma representante da arte, reconhecendo que às vezes tais expressões artísticas podem não repercutir nos jurados.
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Ela expressou: “Minha intenção era sair aqui e tentar algo novo, único e artístico – é aí que reside minha força, na criatividade.” Ela continuou: “Eu não teria chance contra esses concorrentes no que diz respeito às suas especialidades, como dinâmicas e movimentos poderosos. Então, pretendi abordar as coisas de forma diferente, focando na arte e na criatividade, como oportunidades de me expressar de forma criativa no cenário internacional não aparecem com frequência.”
No meu caso, aos 36 anos, acho que meu estilo pessoal não se alinha com a vibração desses eventos específicos. No entanto, foi realmente impressionante testemunhar a B-Girl Ami do Japão, também conhecida como Ami Yuasa, conquistar a vitória no evento feminino.
Numa conferência de imprensa em 10 de agosto, Anna Meares, chefe da equipe olímpica australiana, defendeu Gunn, que havia sido ridicularizado anteriormente. Ela elogiou a dedicação de Gunn ao esporte e afirmou sua participação nas Olimpíadas.
“Eu adoro Rachael, e é realmente desanimador ver como os trolls das redes sociais e os guerreiros do teclado deram atenção indevida aos seus comentários prejudiciais. Raygun é uma parte querida de nossa equipe olímpica, incorporando o espírito olímpico com imenso entusiasmo. Admiro profundamente sua coragem e caráter, e sinto uma grande decepção por ela, pois ela foi submetida a ataques injustos.”
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A ex-ciclista olímpica reconheceu que Gunn se classificou para os Jogos ao superar todos os outros competidores australianos e elogiou a professora universitária por seu comprometimento com o esporte.
Em 2008, ela se viu em uma sala, com lágrimas escorrendo pelo rosto, por ser a única mulher em um esporte dominado por homens. Foi necessária muita coragem para ela perseverar e se esforçar pela chance de competir em um esporte que adorava. Sua determinação a levou ao triunfo nas eliminatórias olímpicas, garantindo-lhe uma vaga aqui em Paris. Ela é a melhor dançarina de break da Austrália. (palavras de Meares)
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2024-08-11 08:53