O CEO da JAN3, Samson Mow, alerta sobre ‘operações secretas’ para subverter a adoção do Bitcoin em nível estatal

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Como analista com vasta experiência no espaço criptográfico, considero as observações de Samson Mow particularmente perspicazes. Tendo trabalhado com várias nações para explorar o potencial do Bitcoin, posso atestar que parece haver uma certa resistência por parte das instituições financeiras tradicionais quando se trata de abraçar as moedas digitais a nível do Estado-nação.

Samson Mow, CEO da JAN3, propôs a ideia de que entidades financeiras convencionais podem estar operando secretamente para desencorajar outros países de adotarem o modelo de El Salvador de incorporar Bitcoin em seus sistemas monetários. Num caso particular, fez observações relativas ao Banco Mundial e a outra nação.

Samson Mow, CEO da JAN3: ‘Operações secretas’ estão minando a vontade dos países de adotar o Bitcoin

As instituições que operam no âmbito das finanças tradicionais estão a fazer esforços secretos para preservar a sua importância e impedir a aceitação generalizada do Bitcoin a nível nacional. Como CEO da JAN3, uma empresa dedicada a expandir a influência do Bitcoin em nações de todo o mundo, Samson Mow afirmou que estas instituições não estão apenas à margem, mas estão ativamente a tomar medidas para dissuadir os países de entrar no mercado Bitcoin pela primeira vez.

Em resposta às últimas interações entre o Fundo Monetário Internacional (FMI) e El Salvador, Mow declarou o seguinte:

Após as aparentes tentativas abertas de suprimir o Bitcoin em El Salvador, é essencial reconhecer que estratégias ocultas também podem ser empregadas para minar a aceitação do Bitcoin pelos governos nacionais.

Para apoiar estas afirmações, Mow enfatizou que após a reunião da empresa com o presidente do Suriname no ano passado para explorar a implementação do bitcoin como meio de combater a inflação e a dívida no país, o Suriname foi posteriormente visitado pelo Banco Mundial. Após esta ocorrência, toda a comunicação cessou, restando apenas o silêncio.

Samson afirma que estas instituições financeiras manipulam a dívida e os empréstimos para fazer com que os países em desenvolvimento adiram às suas agendas económicas, que ele resumiu como: “Os agiotas exigem o cumprimento do Sul Global.

Entre vários países, apenas El Salvador e Butão estabeleceram uma política de reservas de Bitcoin. El Salvador detém atualmente aproximadamente 5.900 Bitcoins, enquanto o Butão acumulou cerca de 13.000 Bitcoins através de atividades de mineração, colocando-o em quarto lugar entre as nações com o maior número de Bitcoins.

No último período, a JAN3 liderou esse movimento viajando para países como Colômbia, Costa Rica, México, Montenegro e Suriname, onde têm defendido os benefícios do uso do Bitcoin para seus respectivos governos.

2024-10-09 23:57