O chefe do Fed não vai embora: Ron Paul critica a autoridade “intocável” de Powell

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Como investigador com mais de quatro décadas de experiência em economia e política, sinto-me profundamente preocupado com o estado da Reserva Federal sob Jerome Powell. A crítica de Ron Paul ressoa fortemente com as minhas próprias preocupações sobre a influência do Fed e o seu potencial impacto na economia dos EUA.

Como analista, examinei atentamente a Reserva Federal e a sua administração, expressando apreensões sobre o equilíbrio de poder que envolve a Fed, o Presidente Jerome Powell, e a influência política exercida pelo então Presidente eleito, Donald Trump.

Fed de Jerome Powell sob ataque: Ron Paul pede revolução do ‘dinheiro sólido’

Numa entrevista recente, Ron Paul expressou preocupações significativas sobre a função actual da Reserva Federal e os seus possíveis efeitos na economia dos EUA, criticando particularmente a liderança do presidente da Fed, Jerome Powell, sob pressões políticas. Paul afirma que a Reserva Federal exerce demasiado controlo sobre as políticas financeiras, indo muito além do âmbito pretendido, impactando factores como a estabilidade do mercado e a inflação. Ele argumenta que este grau de poder é problemático devido à ausência de responsabilização nas operações do Fed, um ponto que já referiu inúmeras vezes no passado.

O chefe do Fed não vai embora: Ron Paul critica a autoridade “intocável” de Powell

Após a explicação de Powell sobre o seu papel estar protegido da demissão direta pelo Presidente Trump e enfatizando a sua independência do poder executivo, Paul expressou preocupação. Na sua opinião, esta estrutura confere poder excessivo à Reserva Federal, permitindo-lhe funcionar como uma autoridade financeira quase invulnerável. Este poder desenfreado, segundo ele, promove circunstâncias para políticas que nem sempre podem estar alinhadas com o bem-estar geral do povo americano.

Paul afirmou que os comentários de Powell o deixaram bastante descontente. Para ser franco, ele sentiu que faltavam soluções a Powell. Isto sublinha o impacto significativo que a Reserva Federal exerce sobre a economia.

Na sua análise em curso, o ex-congressista relacionou as acções da Reserva Federal a repercussões económicas mais amplas, sublinhando que as decisões de política monetária podem afectar significativamente os cidadãos comuns. Ele expressou preocupações com a escalada da dívida nacional e com os gastos excessivos, alertando sobre o potencial “mau investimento” à medida que o Fed ajusta as taxas de juros e combate a inflação. Na opinião de Paul, estas medidas não influenciam apenas os indicadores económicos; em vez disso, têm um impacto directo na saúde financeira dos cidadãos, corroendo o poder de compra e provocando flutuações especulativas no mercado.

O chefe do Fed não vai embora: Ron Paul critica a autoridade “intocável” de Powell

Segundo Paul, a própria presença do Federal Reserve é discutível. Ele usa a Constituição dos EUA como argumento, afirmando que não há previsão de um banco central com poder exclusivo sobre a oferta monetária do país. Ele acredita que este monopólio promove a dependência económica, o que entra em conflito com os ideais do mercado livre e ameaça a autonomia financeira individual. Além disso, Paul critica o controlo da economia pela Reserva Federal, referindo-se a ela como uma “maquinaria de falsificação” que injeta descuidadamente moeda fiduciária no sistema sem supervisão adequada.

Paul discutiu ainda a possibilidade de ajustamentos de mercado, referidos como “correcções” ou “liquidações”, que são essenciais para uma economia robusta, tendo em conta o recente crescimento monetário e o aumento dos níveis de dívida. Ele alertou que confiar excessivamente no poder do Federal Reserve para criar dinheiro pode levar a economia a uma expansão excessiva, potencialmente causando inflação e enfraquecendo o valor do dólar americano. Ele comparou esta situação às crises económicas vividas por países que lutam contra a hiperinflação, sugerindo que, sem modificações, a economia dos EUA poderia estar a seguir um caminho semelhante.

Embora Paul tenha admitido que Powell tentou conter a inflação aumentando as taxas de juro, duvidava que estes esforços fossem suficientes. Salientou que, apesar das tentativas de Powell para controlar a inflação, grupos financeiros influentes pressionam persistentemente por taxas baixas que facilitam investimentos de alto risco. Paul propôs que tais políticas favoreçam predominantemente as grandes instituições, ao mesmo tempo que colocam os cidadãos comuns em risco de volatilidade do mercado e desvalorização da moeda.

2024-11-09 17:57