O fundador da Messari, Ryan Selkis, acusa Martin Shkreli de trabalhar secretamente para prejudicar a campanha de Trump por meio do DJT

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Como analista com experiência em criptomoeda e experiência em acompanhar notícias do setor, considero as acusações de Ryan Selkis contra Martin Shkreli intrigantes, mas não totalmente convincentes. Embora tenha havido relatos ligando Shkreli à emissão de DJT e supostamente envolvendo Barron Trump, não há evidências claras para fundamentar essas alegações.


Como investigador que estuda a intersecção entre tecnologia e negócios, deparei-me com uma afirmação intrigante feita por Ryan Selkis, fundador e CEO da Messari. Ele acusou Martin Shkreli, conhecido como “Pharma Bro”, de colaborar com agências federais para sabotar a campanha presidencial de Donald Trump. Shkreli, que se acredita estar por trás do token de criptomoeda DJT, negou veementemente essa acusação e rejeitou Selkis por assistir muitos filmes e deixar sua imaginação correr solta.

Ryan Selkis de Messari acusa Martin Shkreli de organizar uma “armação” contra a campanha de Trump

Como pesquisador que investiga as complexidades do mercado de criptomoedas, descobri novos desenvolvimentos em relação ao token denominado DJT, que supostamente tem ligações com o ex-presidente Donald Trump. A última revelação envolve Martin Shkreli, conhecido como “Pharma Bro”, sendo implicado em sua emissão. De acordo com Ryan Selkis, fundador e CEO da Messari, uma conceituada empresa de insights do mercado de criptomoedas, há alegações de que Shkreli colaborou com agências federais para minar os esforços de campanha de Trump.

Selkis e Shkreli travaram uma discussão acalorada nas redes sociais, com Selkis alegando que Shkreli havia orquestrado uma operação secreta com autoridades federais para prejudicar a campanha de Trump sobre alegações que ligavam Barron Trump, o filho mais novo do então candidato presidencial, ao DJT.

Descartei essa ideia rapidamente, trazendo à tona a paranóia de Selkis como argumento e acrescentando que ele provavelmente havia sido influenciado demais pelos filmes, sugerindo a necessidade de alguma forma de intervenção médica.

Aqui está uma sugestão para parafrasear a afirmação dada de uma forma mais coloquial e descontraída:

Selkis acreditava firmemente que as ações do “Pharma Bro” visavam deliberadamente minar a campanha presidencial de Trump. Ele enfatizou: “Ele está fingindo amizade com Barron Trump para infligir danos através desta operação”.

Afirmei que a minha intervenção era necessária para defender os objectivos da campanha de Trump, distinguindo-o de figuras questionáveis ​​como Shkreli, a quem rotulei de “incompletos”.

De acordo com as alegações de Shkreli, ele colaborou com Donald Trump durante a sua preparação para a vida pública, supostamente envolvendo Barron Trump no processo. No entanto, não há confirmação oficial da família Trump em relação a estas alegações. Contradizendo estes relatórios, fontes não identificadas próximas da família Trump supostamente negaram qualquer ligação entre o DJT e a sua família.

Como investidor em criptografia, percebi que as discussões em andamento sobre o DJT não parecem impactar significativamente seu preço. Atualmente, o DJT está sendo negociado em torno de US$ 0,015, com um valor de mercado superior a US$ 150 milhões.

2024-06-20 21:57