O Gambito Latino-Americano de Lemon: Uma Cripto Comédia

No teatro das finanças, Lemon – câmbio argentino de moedas – garantiu vinte milhões de dólares em sua Série B, enquanto os investidores estrangeiros meditam e sorriem. Monsieur Cavazzoli, fundador e CEO, declara sua missão de varrer o palco da América Latina com sua empresa.


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Lemon, exchange de criptomoedas argentina, reivindica US$ 20 milhões na Série B

Eis que mais empresas internacionais espreitam de longe e anseiam por plantar bandeiras na Argentina, para investir no espetáculo dos ativos digitais. Lemon, a bolsa de moedas argentina, fechou sua Série B e, com vinte milhões em seus cofres, promete ajudar sua expansão na América Latina.

A rodada, liderada por F-Prime e ParaFi, dois fundos sediados nos EUA, proclama a previsão mais alegre que os investidores estrangeiros têm para o crescimento do criptoteatro por aqui.

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DRW Venture Capital, Endeavor Catalyst, VanEck VC, Persea VC, Alumni Ventures, Lambda Class e o fundador da Aave, Stani Kulechov, também participaram deste empreendimento, que Lemon proclama como a primeira grande rodada para uma empresa de criptografia na região em três anos.

A exchange, que atende mais de 5 milhões de usuários, utilizará esses fundos para ampliar sua presença em toda a América Latina, com o objetivo de iniciar operações na Colômbia, México e Chile, e retornar aos movimentados mercados do Brasil.

A empresa teve um crescimento notável no Peru, adquirindo mais de um milhão de clientes e emitindo mais de 150 mil cartões de crédito em um ano, demonstrando capacidade de se adaptar com graça aos novos ventos de compliance.

Marcelo Cavazzoli, fundador e CEO, refletiu sobre a relevância dessa mudança e como ela pode ajudar futuros clientes na região.

Seremos a plataforma de criptografia mais amplamente distribuída no continente, e isso nos prepara para levar o futuro da Internet a milhões de pessoas em toda a América Latina.

A rodada de financiamento da Lemon chega no momento em que a Argentina recupera visibilidade como um destino viável para investimento, enquanto a Takenos, outra carteira com sede na Argentina focada em remessas e pagamentos de stablecoin, também levantou US$ 5 milhões em uma recente rodada de financiamento fechada, ressaltando a relevância dessas soluções para investidores internacionais.

Que cena, querido público: moedas tilintando, contratos assinados e a internet se curvando ao horizonte da América Latina. 💸🎭😉

2025-10-10 23:59