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Como pesquisador com experiência em tecnologia financeira e grande interesse no mercado de criptografia, estou entusiasmado com a posição da Índia em relação à regulamentação responsável de ativos digitais virtuais (VDAs) e da Web3. O potencial da Índia neste setor é vasto, considerando o grande número de startups e desenvolvedores no ecossistema.
A Índia encontra-se num ponto crucial no mercado internacional de criptografia, lutando por um equilíbrio delicado entre promover o progresso e garantir a segurança. Seguindo sugestões de outras nações, a Índia está se concentrando na elaboração de regulamentações para ativos digitais virtuais (VDAs). A adopção de uma abordagem ‘HODL’ poderia ser benéfica, com foco na regulamentação responsável para estimular o crescimento e a inovação neste sector.
O vibrante setor de aplicativos de dados virtuais (VDA) e Web3 da Índia é uma grande promessa. Dadas as tendências globais, é crucial que a Índia aproveite esta oportunidade. De acordo com o relatório “India Web3 Landscape 2023” de Hashed Emergent e associados, a Índia possui mais de mil startups e uma participação de 12% dos desenvolvedores Web3 globais, posicionando-a como um player significativo no cenário internacional.
Na recente Cúpula do G20, a Índia assumiu um papel de liderança ao promover o estabelecimento de diretrizes globais para ativos criptográficos. O país defende uma acção colectiva para enfrentar as dimensões globais destas moedas digitais e gerir as suas consequências financeiras mais amplas.
A União Europeia está se preparando para promulgar a legislação dos Mercados de Criptoativos (MiCA), que deverá entrar em vigor ainda este ano.
O Centro Financeiro Internacional de Dubai (DIFC), um renomado centro financeiro global com sede em Dubai, adotou recentemente a primeira lei do mundo que regulamenta os ativos digitais. Sendo o principal centro financeiro da região do Médio Oriente, África e Sul da Ásia (MEASA), este passo inovador sublinha a dedicação do DIFC em promover um cenário financeiro digital progressivo.
Atualmente, a administração britânica está a criar repercussões ao pretender assumir o comando da tecnologia Web3 à escala global. Eles pretendem governar os criptoativos por meio de canais legislativos até o ano de 2024.
No início de 2024, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) aprovou a criação de 11 fundos negociados em bolsa (ETFs) vinculados ao Bitcoin. Esta decisão simplificou o acesso dos investidores ao Bitcoin através dos mercados financeiros regulamentados.
Após o último anúncio, testemunhei o Bitcoin ultrapassando o limite de US$ 70.000 pela primeira vez. Este marco significativo sublinha um maior nível de entusiasmo e fé entre os investidores no potencial desta moeda digital.
Como analista, eu reformularia desta forma: A minha análise revela que esta medida oferece aos investidores uma via confortável e controlada para investir em Bitcoin, ao mesmo tempo que sublinha a crescente convergência dos activos digitais com os sistemas financeiros tradicionais.
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2024-05-04 16:04