Não se pode deixar de ponderar sobre o acordo faustiano forjado entre homem e máquina, iniciado naquele verão ameno da antiga tradição BTC, quando a Estratégia, na sua infinita sabedoria – ou cegueira – dedicou quase 47,4 mil milhões de dólares a este tesouro espectral. E o que isso rende neste carnaval de volatilidade? A sombra em dólares de sua epifania criptográfica aumenta para mais de US$ 71 bilhões, concedendo-lhes um lucro fantasma de quase US$ 24 bilhões, fino como papel e etéreo como a auréola de um santo! No entanto, no teatro da tragédia, as acções da empresa – porque elas também sangram vermelho – despencaram para sul, de pináculos acima dos 450 dólares naqueles dias tranquilos, para meros 289 dólares, uma descida de 13% em trinta rotações miseráveis da Terra. O sarcasmo goteja como néctar amargo: “Para guardar para sempre”, eles gritam, mas querido Saylor, você não treme diante do livro-razão da alma? 😂 Este não é um resultado de redenção, mas uma dança com o caos, onde a ganância sussurra palavras doces e a falência espreita como um amante abandonado. Cuidado, pois até Dostoiévski sabia que o homem do subsolo ri alto de tais crises financeiras! 🙃💸