Paraguai se iguala à repressão histórica da Venezuela à mineração ilegal de criptografia, alimentando a controvérsia

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Como analista experiente que acompanha de perto os mercados de criptografia e energia há vários anos, vi em primeira mão como a intersecção destas duas indústrias pode levar a desafios regulatórios complexos. A repressão contínua à mineração ilegal de criptomoedas no Paraguai é um exemplo claro disso.

As autoridades paraguaias persistiram em seus esforços para conter a atividade ilícita de mineração de criptomoedas no país. Até o momento, em 2023, mais de 10.000 plataformas de mineração ASIC foram fechadas por autoridades paraguaias.

Incursões e apreensões contínuas de plataformas de mineração

Na operação mais recente, descobriu-se que o Ministério Público de Ciudad del Este emitiu uma ordem para confiscar aproximadamente 450 plataformas de mineração ASIC. Essas máquinas de mineração foram descobertas em um armazém situado no bairro de Hernandarias, no Alto Paraná. A Administração Nacional de Eletricidade (ANDE) informou que este armazém funciona como depósito de equipamentos e materiais associados às fazendas de mineração de criptomoedas.

O evento teve alguma semelhança com um ataque fracassado no mesmo local. Parece que os culpados tinham conhecimento prévio, o que lhes permitiu evacuar a operação mineira ilícita antes que as forças da lei chegassem ao local.

Como analista, analisei os desenvolvimentos recentes em relação à mineração ilegal de criptomoedas no Paraguai. A administração nacional de eletricidade realizou mais de 70 incursões em locais suspeitos, tornando o Paraguai um pioneiro no esforço global contra a mineração não autorizada de criptografia. Com esta última ação de fiscalização, o Paraguai agora iguala o recorde da Venezuela de mais de 10.000 mineradores ASIC apreendidos em 2023.

Em Hernadarias, as autoridades paraguaias foram apresentadas a vinte alegações de atividades mineiras ilegais. Este número se soma à lista crescente de operações de mineração clandestina na área.

Regulamentações rígidas e aumentos tarifários do governo paraguaio

Como analista, percebi que a América do Sul tem sido um destino popular para os mineradores de Bitcoin devido à sua abundante energia hidrelétrica, principalmente da barragem de Itaipu. Muitos mineiros viajaram para lá especificamente por esse motivo. No entanto, o governo paraguaio tomou recentemente uma posição firme contra a mineração ilegal e implementou novos regulamentos para coibir tais atividades ilegais.

Indivíduos descobertos violando esta regra serão penalizados com pena de prisão de dez anos. Simultaneamente, ao abrigo desta legislação, a ANDE aumentou as tarifas de electricidade para clientes específicos, tais como empresas mineiras legais, para um máximo de 16%.

Preocupações da indústria e possíveis implicações econômicas

Durante a atual repressão, os defensores da mineração defendem que a legalização da mineração de criptomoedas poderia beneficiar significativamente a economia nacional. No entanto, o país distribui ou oferece energia excedentária a preços acessíveis às nações vizinhas.

Devido à aplicação rigorosa contra a mineração de criptografia, figuras importantes da indústria expressaram sua preocupação com os impostos exorbitantes sobre energia. Eles alertam que isso poderia potencialmente eliminar o setor, prejudicando a reputação do Paraguai nos círculos empresariais globais e resultando em perdas significativas de empregos para os habitantes locais, totalizando aproximadamente 1,5 mil milhões de dólares em repercussões económicas.

As rigorosas regulamentações impostas pelo governo paraguaio deixaram as empresas de mineração de criptomoedas num estado de incerteza. Aproximadamente 50 dessas empresas estão a considerar mudar-se para a vizinha Argentina devido a estas políticas conflitantes. A imprevisibilidade em torno do setor de mineração de Bitcoin no Paraguai está causando preocupação entre os membros do setor.

2024-07-17 14:46