Eis que, na terra da Tailândia, onde o sol bate nos campos da ganância e os sussurros do submundo ecoam pelos vales, as autoridades levantaram-se como um valente cavaleiro para enfrentar os dragões do engano digital. 🚨 Com um floreio de seus bastões, eles invadiram sete minas de Bitcoin, aqueles antros dourados de iniqüidade, apreendendo mais de 3.600 máquinas e equipamentos, um tesouro no valor de 270 milhões de baht (US$ 8,4 milhões) e apenas 30 milhões de baht (US$ 936.826) em bugigangas. 🧾 BTC, esse espectro indescritível, agora comanda US$ 91.353, sua volatilidade é de apenas 1,5%, enquanto seu valor de mercado aumenta para US$ 1,82 T e o volume de 24 horas atinge US$ 68,82 B. 💸
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As operações, ligadas ao reino sombrio do crime organizado chinês, operaram a partir das terras distantes de Myanmar, onde o sol nasce e se põe nos esquemas dos inescrupulosos. O primeiro-ministro, Anutin Charnvirakul, ele próprio uma figura de determinação solene, visitou os locais, com a testa franzida devido ao peso de 3 mil milhões de baht (93 milhões de dólares) em electricidade roubada ao longo de três anos. 🌍 Uma reportagem da mídia local, sempre escriba da verdade, relata esta história de angústia.
As autoridades tailandesas, com a precisão de um cirurgião, invadiram sete minas de bitcoin no valor de 300 milhões de baht, suspeitando que fossem obra de redes fraudulentas transnacionais chinesas. 🧠
Ouça a história ou leia a história completa no primeiro comentário. 🎧
– Bangkok Post (@BangkokPostNews) 4 de dezembro de 2025
Raids descobrem mineração ligada a redes fraudulentas
As autoridades, com a tenacidade de um cão de caça no rasto, atacaram quatro armazéns e três casas nas incursões de 2 de Dezembro. Estes locais, envoltos em contentores de transporte com sistemas de refrigeração a água e isolamento acústico, operavam as suas plataformas sem parar, uma sinfonia de ganância. Os investigadores, com olhos de falcão, vincularam a configuração à rede “Chinese Grey”, uma serpente que canaliza recursos fraudulentos para a mineração de Bitcoin. 🐍
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Ver previsão agora!A polícia estima que o grupo criminoso, com a astúcia de uma raposa, movimentou mais de 5 bilhões de baht (US$ 156 milhões) por meio de ativos digitais. No início de 2025, uma operação semelhante em Chon Buri apreendeu 996 dispositivos de mineração para roubo de energia, um padrão tão antigo quanto as colinas, com grupos estrangeiros explorando a rede da Tailândia para operações criptográficas. 🧩
Essas atividades criminosas acontecem de maneira semelhante na Malásia
Na vizinha Malásia, a história não é diferente desta, onde a empresa estatal de serviços públicos, Tenaga Nasional, enfrentou a tensão de sobrecargas e medidores adulterados, semelhante a uma sinfonia de caos. 🎶 Desde 2020, foram reportados 1,1 mil milhões de dólares em perdas de eletricidade, com 13.827 locais descobertos. A polícia agora usa drones para detecção de calor e equipes terrestres para batidas, uma busca moderna por justiça. 🕵️♂️
Os ataques ali, com o vigor de um leão, apreenderam equipamentos no valor de milhares de dólares e levaram a prisões, mas o roubo elétrico persiste, um fantasma que se recusa a morrer. As autoridades observam que os mineiros mascaram o ruído com sons de pássaros e se escondem em prédios abandonados, um jogo de gato e rato tão antigo quanto o tempo. 🐦 Esta atividade, como uma sombra, muda para a vizinha Tailândia em meio à pressão da polícia malaia sobre esta atividade ilegal. 🌪️
A Tailândia está analisando sua atividade local
Os reguladores tailandeses, com a sabedoria de um sábio, alteraram as leis em abril de 2025 para bloquear serviços cripto P2P estrangeiros e atingir contas de mulas. As multas, tão altas quanto uma montanha, chegam a 300 mil baht (US$ 9.369) e acarretam no máximo três anos de prisão. Em maio de 2025, a SEC tailandesa proibiu cinco bolsas não licenciadas – Bybit, OKX, CoinEx, 1000X e XT.com – a partir de 28 de junho, um golpe para os inescrupulosos. ⚖️
As medidas, na intenção de um responsável, visam cortar o financiamento para golpes e proteger os usuários. Os bancos e as telecomunicações partilham agora a responsabilidade pela prevenção do crime cibernético, uma nova era de vigilância. A Tailândia, sempre equilibrada, tece repressões com planos para títulos tokenizados e gastos criptográficos por parte dos turistas, uma dança de progresso e prudência. 🕊️
Esses ataques, com o fervor de uma cruzada, sinalizam uma coordenação intensificada contra o crime criptográfico transfronteiriço. A polícia continua a localizar fundos e a solicitar coordenação internacional, prevendo-se que mais locais sejam colocados sob vigilância, um testemunho da busca incessante pela justiça. 🕵️♀️
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2025-12-04 23:34