Por que a América Latina é The Crypto Queen Bee, de acordo com a inteligência do Ripple 🐝💸

Ah, América Latina-uma região tão fervorosa adotando a criptomoeda que mesmo seus debates regulatórios poderiam rivalizar com o dramático crescendo de uma ópera. Isabel Longhi, diretora de políticas públicas e assuntos regulatórios da Ripple para a Latam, declarou nada menos que o epicentro do discurso global de criptografia. Quão deliciosamente inconveniente para aqueles que pensavam que a inovação estava confinada ao Vale do Silício! 😉


Oi galera, prontos para mergulhar no mundo louco das notícias de cripto? Junte-se ao nosso canal do Telegram onde deciframos os mistérios da blockchain e rimos das mudanças de humor imprevisíveis do Bitcoin. É como uma novela, mas com mais drama descentralizado! Não fique de fora, venha com a gente agora e vamos aproveitar a montanha-russa das criptos juntos! 💰🎢

Junte-se ao Telegram


Em uma recente tête-à-tête com Criptonoticias no Blockchain Rio (um encontro grandioso o suficiente para fazer 20.000 pessoas questionarem suas escolhas de vida), Longhi revelou as aspirações de Ripple: estar tão envolvido na formação dos regulamentos quanto se está fofocando sobre eles. “Estamos aqui para establecoins, tokenização, provedores de serviços de ativos virtuais-essencialmente, exceto as festas de chá”, ela brincou, seu tom pingando com sinceridade e ambição.

Mas, infelizmente, nem todos os contos são triunfantes. A saga que antes era promissor de moedas digitais do Banco Central (CBDCS) parece ter tomado uma virada bastante lânguida na LATAM. “O trem do CBDC parece ter descarrilado-talvez pare de fazer uma pausa para uma pausa para o café”, observou Longhi, acrescentando que, embora o progresso possa ser mais lento do que o esperado, Ripple permanece pronto para dar uma mão, caso esses projetos despertarem de seu sono. ☕️

🔥 IMPERDÍVEL: Dólar pode DISPARAR contra o Real! Saiba antes que seja tarde!

Ver previsão agora!

“Agora, a questão do CBDC não está evoluindo, como aconteceu no passado, não apenas no Brasil, mas na América Latina, ou talvez globalmente. O desenvolvimento desses projetos diminuiu um pouco. É por isso que não estamos tão envolvidos com isso. Mas é algo que ondula, se pode suportar.”

Longhi não poupou inteligência ao avaliar os esforços regulatórios regionais. Ela elogiou o Brasil, a Argentina e a Colômbia como pais orgulhosos em uma peça escolar, enquanto o México e o Chile receberam críticas mais nítidas do que um Bon Mot bem elaborado. E, no entanto, apesar do progresso desigual, ela coroou a Latam como “o líder em discussões de criptomoeda em todo o mundo”. Pode -se dizer que eles ganharam seu cetro, embora forjados em blockchain e não em ouro.

A influência de Ripple na região fica mais forte a cada dia, com o BitSO relatando que um impressionante 12% das portfólios de criptografia no Latam Hold XRP. Pode ser uma mera coincidência ou está reescrevendo sutilmente o roteiro da história financeira? De qualquer maneira, o show deve continuar e a América Latina, querida, você está roubando os holofotes. 🎭✨

2025-08-15 14:29