Postura ousada do CEO da Coinbase: A Lei GENIUS não está à disposição! 😲💼

Em um mundo onde o inafundável pode simplesmente flutuar, o maestro da Coinbase, Brian Armstrong, traça um limite na areia sobre a Lei GENIUS, que se tornou um campo de batalha entre interesses bancários versus inovação em blockchain.


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Ah, caro leitor, nesta moderna parábola das finanças, encontramos o nosso protagonista, Brian Armstrong, a declarar com fervor que a reabertura da Lei GENIUS é uma questão de princípio – uma verdadeira bandeira vermelha no terreno acidentado do discurso regulamentar. Introduzida no fatídico ano de 2025, esta legislação esculpiu um santuário para pagamentos e serviços financeiros em blockchain, um bastião contra o mar invasor de lobby bancário ansioso por remodelar a paisagem para proteger os seus modelos de negócio arcaicos. Para Armstrong, ao que parece, estas manobras conduzidas pelos bancos têm menos a ver com a salvaguarda dos consumidores e mais com o objectivo de fechar a porta à concorrência. À medida que as discussões giram como folhas de outono em torno das regulamentações de stablecoin nos EUA, sua voz se eleva acima da briga.

A Lei GENIUS e seu objetivo

Era uma vez, em 2025, um nobre esforço emergiu: a Lei GENIUS, elaborada para conduzir stablecoins à luz da regulamentação. Com requisitos de reservas e conformidade, visava salvaguardar o público, permitindo ao mesmo tempo que os emitentes privados dançassem ao lado dos bancos, tudo sob o olhar atento de regras claras. Os apoiadores comemoram nos bastidores, saudando-o como um farol de clareza para o financiamento da blockchain, enquanto os críticos alertam que isso poderia sufocar a inovação em um manto de calor burocrático.

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🚨 BRIAN ARMSTRONG DIZ QUE REABERTURA DO GENIUS ACT É UMA LINHA VERMELHA!

Nosso valente herói, Brian Armstrong, permanece firme contra os titãs financeiros que pressionam para desfazer a Lei GENIUS; esta lei de 2025 foi a primeira a criar uma estrutura nos EUA para o admirável mundo novo dos pagamentos e serviços blockchain…

– CryptosRus (@CryptosR_Us)

Armstrong alerta para uma inclinação do mercado em direção ao abraço acolhedor dos bancos estabelecidos, prevendo que o estrangulamento das operações de stablecoin poderia sufocar a própria adoção de pagamentos blockchain com os quais todos sonhamos. Para ele, as stablecoins não são meros recipientes especulativos, mas a base da arquitetura financeira digital.

Bancos e esforços de lobby

Entretanto, os pesos pesados ​​da banca tradicional reuniram as suas forças, clamando por revisões da Lei GENIUS que apertariam os parafusos dos emitentes de moeda estável, ao mesmo tempo que deixariam as suas próprias operações ilesas. Armstrong, com um brilho de sarcasmo nos olhos, observa que tais ações poderiam estrangular a concorrência no domínio florescente dos pagamentos digitais. Sua bola de cristal revela um futuro onde os bancos poderão adotar o blockchain – mas apenas quando o potencial de lucro brilhar como ouro.

Os observadores deste drama que se desenrola notam que tanto os bancos como as empresas criptográficas estão a afiar os seus lápis de lobby, à medida que o espectro das eleições de 2026 se aproxima. Este debate mostra a tensão crescente entre as sempre enfadonhas instituições financeiras e as ágeis plataformas criptográficas, cada uma competindo por um lugar ao sol.

Leituras relacionadas: Lei GENIUS estimula aumento na adoção de stablecoin, pesquisa da EY

Stablecoins no sistema financeiro dos EUA

As stablecoins, aquelas pequenas fichas charmosas atreladas ao dólar, entraram no cenário financeiro, oferecendo transações globais, rápidas e de baixo custo que contornam o labirinto bancário tradicional. Armstrong afirma que não são meros brinquedos de especulação, mas fios integrantes da tapeçaria da infra-estrutura de pagamentos. As bolsas e as empresas fintech beneficiam da sua utilidade para liquidações e liquidez transfronteiriças, enquanto os reguladores parecem divididos entre o desejo de inovar e o imperativo de manter a estabilidade.

Em uma tentativa de harmonia, a Coinbase estendeu a mão aos reguladores, promovendo diretrizes claras para o mercado criptográfico. No entanto, a última proclamação de Armstrong levanta sobrancelhas, sugerindo uma preocupação latente sobre potenciais mudanças que poderão inclinar a balança a favor dos gigantes bancários. A saga em torno da Lei GENIUS não é apenas uma mera conversa; pode muito bem ditar a evolução das stablecoins nos Estados Unidos.

À medida que a luta pela supremacia da stablecoin avança, os legisladores ponderam sobre seus próximos passos. A postura resoluta de Armstrong sugere que o setor criptográfico está preparando suas defesas para proteger as estruturas existentes. As implicações desta batalha repercutirão nas bolsas, nos inovadores da tecnologia financeira e no ecossistema financeiro mais amplo, com as partes interessadas a observar de perto o desenrolar das regras como uma peça dramática.

2025-12-28 00:03