Proibições de criptografia e Big Tech: Novo movimento ‘Eco’ do BC 🌍💸

É com o semblante mais solene que informamos os nossos queridos leitores sobre os últimos desenvolvimentos na bela província da Colúmbia Britânica, onde o Honorável Adrian Dix decretou que novos projetos de mineração de criptomoedas serão proibidos para sempre, para que não consumam a própria força vital da rede elétrica. Uma medida muito prudente, poder-se-ia dizer, embora tenha as suas ironias.


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As autoridades, na sua sabedoria, proclamaram que esta legislação deverá garantir que os recursos energéticos limpos sejam reservados para empreendimentos que produzam “benefícios económicos mais fortes” e “mais empregos para os residentes”. Perguntamo-nos, no entanto, se a procura do lucro suplantou a nobre causa da sustentabilidade, ou se as duas são apenas duas faces da mesma moeda, embora uma delas manchada pelo tilintar dos dólares digitais.

Na verdade, o governo deverá agora dar prioridade à electricidade para indústrias como o gás natural e a mineração, que, supõe-se, são muito mais fiáveis ​​nas suas receitas do que os caprichos inconstantes da especulação criptográfica. “Outras jurisdições foram desafiadas a responder às necessidades de electricidade dos sectores emergentes”, entoa o ministério da energia, como se o resto do mundo já não estivesse a cambalear com o caos do crescimento desenfreado.

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Limitando a demanda de energia da IA

Mas eis! As ambições da província não param por aí. Resolveu ainda regular a energia consumida pelos data centers de IA, um empreendimento muito curioso. A BC Hydro, a empresa de serviços públicos do estado, deverá alocar 300 megawatts para IA e 100 para centros de dados, como se o futuro do intelecto humano fosse racionado como chá durante um cerco. Poderíamos imaginar a IA de amanhã, com a sua fome insaciável de energia, a ser reduzida a um mero sussurro, enquanto sectores florestais e industriais continuam a sua marcha constante e despretensiosa em direcção à prosperidade.

Para ilustrar a magnitude deste esforço, consideremos que o data center da Meta no Texas, por si só, poderia devorar um gigawatt – o equivalente à energia coletiva de uma dúzia de piqueniques bem organizados. No entanto, a província permanece firme na sua determinação, para que o povo comum não seja sobrecarregado por taxas mais elevadas, um destino mais terrível do que a perda de uma única meia na roupa suja.

Infraestrutura e participação indígena

Numa tentativa de acelerar o progresso, a Linha de Transmissão do Litoral Norte será agora construída às pressas, evitando os habituais atrasos burocráticos, que, imagina-se, teriam demorado mais do que o tempo necessário para fazer um bolo. O governo, na sua infinita generosidade, também permitirá que as empresas partilhem o fardo financeiro das ligações eléctricas, uma medida que é prática e, espera-se, menos susceptível de provocar uma revolta entre os accionistas.

Além disso, os novos regulamentos permitirão que as comunidades indígenas participem em futuros projectos de energia, um gesto de inclusão que é ao mesmo tempo louvável e, ousamos esperar, não apenas um esforço simbólico para apaziguar a consciência daqueles que há muito têm sido esquecidos.

Assim, a decisão da Colúmbia Britânica marca um ponto de viragem no delicado equilíbrio entre comércio e conservação. É uma história de duas prioridades, cada uma competindo pelo domínio, e um lembrete de que mesmo as sociedades mais esclarecidas devem lidar com o peso das suas escolhas. Só podemos esperar que o próximo capítulo seja escrito com maior sabedoria – e menos emojis. 🧠⚡

2025-10-21 10:51