Quebra: Banco de Custódia contrata ex-advogado de Obama em recurso de Stablecoin

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Como um investidor experiente em criptografia com grande interesse no cenário regulatório dos ativos digitais, estou monitorando de perto a batalha legal entre o Banco Custódia e o Federal Reserve. O recente envolvimento de advogados de alto nível, incluindo o ex-procurador-geral em exercício Ian Gershengorn e Michelle Kallen, sublinha a importância deste caso para a indústria criptográfica como um todo.


O Custodia Bank, anteriormente conhecido como Avanti Bank, intensificou a sua batalha legal contra a Reserva Federal ao contratar dois advogados proeminentes: Ian Gershengorn, que serviu como procurador-geral interino no governo do presidente Barack Obama, e Michelle Kallen, ex-procuradora-geral da Virgínia.

Após o pedido da Custódia à Reserva Federal para reverter a sua negação de acesso aos sistemas de pagamento e adesão ter sido rejeitado, o banco tomou medidas para contestar vigorosamente esta decisão. Este movimento significativo indica que a Custodia vê a decisão como um grande obstáculo às suas operações e ao crescimento no setor de ativos digitais.

“O Banco Custódia está contra-atacando com uma formação formidável… Sua equipe possui um profundo conhecimento de questões de federalismo e um histórico impressionante na regulação de ativos digitais em nível federal. Além disso, eles têm um histórico notável de sucesso em processos judiciais de apelação envolvendo disputas governamentais.”

— Caitlin Long (@CaitlinLong_) 6 de maio de 2024

A profundidade de conhecimento em regulamentações governamentais e federalismo possuída pela equipe jurídica da Custodia é um fator adicional de atração. O seu envolvimento em casos importantes, como o trabalho de Kallen para o Comité Seleccionado de Investigação do Ataque ao Capitólio de 6 de Janeiro, sublinha o seu compromisso em lidar com este litígio com seriedade.

Como investidor experiente em criptografia, posso atestar a experiência de Caitlin Long e sua equipe na Custodia. Com sua extensa experiência na navegação em regulamentações federais relacionadas a ativos digitais e um histórico de apelação impressionante, eles são a escolha certa para enfrentar esse obstáculo legal significativo.

Recusa do Federal Reserve e resposta da Custódia

Em Janeiro, a Reserva Federal negou os pedidos da Custódia para uma Conta Principal e adesão, revelando problemas significativos com a gestão de risco do banco e a adesão aos regulamentos bancários, particularmente na área do branqueamento de capitais. Esta decisão ocorreu após um processo de avaliação de 18 meses durante o qual a Custódia argumentou que o Federal Reserve atrasou ilegalmente a aplicação e exibiu preconceito em relação aos ativos digitais.

A Fed mostrou-se particularmente cautelosa relativamente à estratégia empresarial da Custodia, que se assemelhava à de um banco não segurado, mas garantia reservas suficientes para apoiar a sua geração de stablecoin utilizando dinheiro e outros ativos digitais. A Reserva Federal manifestou preocupação de que esta configuração possa amplificar o risco de retiradas de pânico e contágio do mercado, dada a volatilidade inerente do mercado de criptoativos.

A proposta apresentada pelo banco de introduzir stablecoins garantidas por reservas monetárias representou o maior desafio para o banco na integração com a estrutura de pagamentos do Fed. No entanto, o Banco Custódia anunciou a sua intenção de interpor recurso contra a recusa da Reserva Federal ao seu pedido de conta mestra, conforme noticiado pela Coiningape na semana passada.

Impacto mais amplo no setor bancário criptográfico

A negação da aplicação da Custodia por parte da Reserva Federal reflecte uma cautela regulamentar mais ampla no sentido de incorporar negócios de moeda criptográfica no quadro bancário convencional.

Como analista financeiro, notei que a repressão regulamentar em curso às instituições financeiras amigas das criptomoedas, após os colapsos do Silicon Valley Bank e do Signature Bank, intensificou as preocupações relativamente à segurança e fiabilidade dos bancos fortemente envolvidos em transações de criptomoedas. Estes acontecimentos aumentaram significativamente a incerteza nesta área.

Como pesquisador que estuda a interseção entre finanças tradicionais e criptomoedas, tenho monitorado de perto o discurso do Federal Reserve em relação às stablecoins e seu impacto potencial nos bancos que lidam com ativos digitais. A posição cautelosa do Fed em conceder aos criptobancos acesso a infraestruturas financeiras críticas estabelece um precedente que poderá influenciar outras instituições na sua abordagem à integração de criptomoedas.

Como investidor em criptografia, estou monitorando de perto a disputa legal em curso entre a Custódia e o Federal Reserve. Esta batalha desenrola-se num contexto de crescente instabilidade no setor bancário global, especialmente para aqueles profundamente envolvidos em criptomoedas. A volatilidade que estamos a testemunhar acrescenta uma camada extra de complexidade a uma situação já intrigante.

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