Quebra: Fiança do executivo da Binance Tigran Gambaryan rejeitada pelo tribunal nigeriano

Oi galera, prontos para mergulhar no mundo louco das notícias de cripto? Junte-se ao nosso canal do Telegram onde deciframos os mistérios da blockchain e rimos das mudanças de humor imprevisíveis do Bitcoin. É como uma novela, mas com mais drama descentralizado! Não fique de fora, venha com a gente agora e vamos aproveitar a montanha-russa das criptos juntos! 💰🎢

Junte-se ao Telegram


Como um investidor experiente em criptografia com grande interesse nos aspectos jurídicos da indústria, considero este desenvolvimento preocupante. A negação da fiança para Tigran Gambaryan, executivo da Binance, com base no risco de fuga, é um lembrete dos riscos potenciais envolvidos no investimento em criptomoedas e dos desafios regulatórios que o acompanham.


Especialista: No Supremo Tribunal Federal de Abuja, a juíza Emeka Nwite recusou-se a conceder fiança a Tigran Gambaryan, um executivo da Binance, uma importante exchange de criptomoedas. O juiz levantou preocupações sobre a possibilidade de Gambaryan deixar o país se for libertado. Simultaneamente, tanto Gambaryan como a empresa estão a lidar com uma acusação de cinco acusações envolvendo lavagem de dinheiro.

Razões para a demissão do pedido de fiança do executivo da Binance

No julgamento, ambos os réus afirmaram sua inocência. Mark Mordi, agindo em nome da equipe de defesa, pediu fiança. Ele sublinhou o poder do tribunal para estabelecer condições rigorosas para garantir a presença e obediência de Gambaryan durante todo o processo. Além disso, Mordi lembrou ao tribunal que a concessão de fiança é uma questão de discrição.

Apesar das objecções do procurador Ekele Iheanacho, a defesa pressionou pela libertação de Gambaryan sob fiança. Iheanacho discordou veementemente, expressando preocupações sobre a possibilidade de Gambaryan fugir. Ele mencionou que Gambaryan havia recentemente feito esforços suspeitos para adquirir um novo passaporte, alegando que o antigo havia sido roubado. Este incidente aumentou a preocupação, dada a recente fuga da custódia de um colega suspeito.

Iheanacho argumentou que, devido ao fato de Gambaryan não ter conexões fortes com nenhuma comunidade nigeriana, há uma chance maior de ele fugir se for libertado sob fiança. Considerando esta circunstância, Iheanacho considerou prudente que o tribunal tivesse cautela no seu processo de tomada de decisão.

Depois de pesar cuidadosamente os argumentos da acusação, o Juiz Nwite decidiu ficar do lado deles. Ele sublinhou a gravidade das alegações e a possibilidade de Gambaryan tentar fugir à justiça abandonando a jurisdição. Portanto, negou o pedido de fiança, determinando que Gambaryan permanecesse sob custódia antes de audiências adicionais no tribunal.

2024-05-17 14:53