Quebra: Suprema Corte dos EUA ouvirá caso de receita de mineração de criptografia da Nvidia

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Como pesquisador com experiência em negócios e direito, considero o recurso da Nvidia ao Supremo Tribunal um desenvolvimento significativo em litígios de fraude de valores mobiliários. O caso destaca a crescente importância da transparência na divulgação de receitas de indústrias emergentes como criptomoeda e inteligência artificial (IA).


O Supremo Tribunal dos EUA decidiu rever a petição da Nvidia Corporation para rejeitar uma alegação de fraude de valores mobiliários, que acusa a empresa de tecnologia de enganar os investidores relativamente à proporção dos seus lucros provenientes do setor das criptomoedas.

Apelo da Nvidia ao Supremo Tribunal

O 9º Tribunal de Apelações dos EUA restaurou uma ação coletiva movida pelos acionistas da Nvidia contra a empresa de tecnologia e seu CEO, Jensen Huang. A petição de revisão da Nvidia foi ouvida pelos juízes.

Como investigador, diria o seguinte: E. Ohman J Fonder AB, uma empresa sueca de gestão de investimentos, iniciou uma acção judicial visando uma compensação monetária, cujo montante exacto permanece desconhecido.

A Nvidia e seus principais funcionários enfrentam acusações por fazerem declarações enganosas sobre o impacto material das receitas de criptomoedas na receita da empresa durante os anos de 2017 e 2018.

Histórico e alegações de ações judiciais

Como pesquisador que analisa esse assunto, eu diria que o processo contra a Nvidia remonta a 2018, sendo a principal alegação o não cumprimento da empresa com o Securities Exchange Act de 1934. Os acusadores afirmaram que a Nvidia não divulgou o correto porcentagem de sua receita derivada de atividades de criptomineração. Criptomineração refere-se ao processo em que GPUs são empregadas para resolver problemas matemáticos complexos, essenciais para a criação de moedas digitais como o Bitcoin.

O impacto não revelado da criptomineração nos negócios da Nvidia foi escondido de investidores e analistas, pintando um quadro mais otimista do que a realidade de que esta tendência teve um efeito prejudicial.

Como analista, eu reformularia da seguinte forma: Em 2021, o tribunal de primeira instância rejeitou meu caso contra a Nvidia. No entanto, numa decisão de 2-1 proferida no final daquele ano pelo Tribunal de Apelações do 9º Circuito, eles determinaram que a minha queixa poderia prosseguir. A razão é que eu demonstrei suficientemente que a Nvidia fez declarações falsas ou enganosas, seja de forma consciente ou imprudente.

Acordos anteriores e litígios em andamento

A Nvidia argumenta que a decisão do 9º Circuito pode levar a ações judiciais excessivas e injustificadas, razão pela qual solicitou a intervenção do Supremo Tribunal. Em 2022, a Nvidia chegou a um acordo de US$ 5,5 milhões com os reguladores dos EUA sobre impactos não divulgados da criptomineração em sua divisão de jogos. Apesar desta resolução, o processo dos acionistas persistiu e avançou para a próxima fase.

Como investidor em criptografia, estou de olho nos desenvolvimentos jurídicos no setor de tecnologia. E aqui estão algumas notícias interessantes: a Suprema Corte concordou em analisar outro caso envolvendo a Meta Platforms Inc., onde os acionistas alegam que a empresa de mídia social os enganou em relação ao tratamento incorreto dos dados dos usuários. Em termos mais simples, eles acreditam que Meta escondeu deles informações importantes. Fique ligado nas atualizações sobre esta significativa batalha legal.

Este mês, a FTC e o DOJ, responsáveis ​​por regular as práticas competitivas nos EUA, iniciaram investigações sobre a Nvidia, a Microsoft e a OpenAI sobre potenciais preocupações antitruste no setor de IA. Estas investigações em curso visam abordar questões relacionadas com o domínio do mercado e a concorrência.

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2024-06-17 18:12