RariMe de Rarimo oferece verificação anônima de passaporte para Web3

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Como analista com sólida experiência em tecnologia e privacidade, estou entusiasmado com o surgimento da Rarimo e de seu novo aplicativo, RariMe, como concorrente da Worldcoin. A abordagem focada na privacidade de Rarimo é algo que ressoa profundamente em mim, dada a crescente preocupação com a privacidade e segurança dos dados em nosso mundo digital.


Como pesquisador que examina os mais recentes desenvolvimentos no espaço de identidade digital e privacidade, estou entusiasmado em compartilhar que a Rarimo, uma empresa de tecnologia focada na privacidade, lançou recentemente um aplicativo alternativo chamado RariMe. Esta nova oferta da Rarimo compete diretamente com a plataforma World ID da Worldcoin. RariMe se diferencia por criticar os controversos métodos de verificação de identidade empregados por plataformas como Worldcoin e apresentar uma solução mais centrada na privacidade.

Como investigador que explora o campo da identificação digital, deparei-me com duas abordagens distintas: a Worldcoin, com os seus orbes de leitura da íris, e a RariMe, com o seu sistema de leitura de passaportes baseado em smartphones. Embora ambos os métodos visem verificar a identidade dos utilizadores, diferem significativamente na sua implementação.

RariMe visa fornecer prova de identidade sem sacrificar a privacidade

Como investidor em criptografia, percebi que os métodos convencionais de verificação de identidade dependem fortemente de entidades externas para validar credenciais. No entanto, as Provas de Conhecimento Zero (ZKPs) apresentam uma solução inovadora para este dilema. Com os ZKPs, os usuários têm a capacidade única de confirmar atributos específicos sem expor seus dados pessoais ao domínio público. Este nível de privacidade e segurança é um divisor de águas para o mundo digital.

Como diretora do provedor Rarilo, Rarilabs, Kitty Horlick nos deu uma prévia do que podemos esperar do aplicativo RariMe, especificamente em relação ao seu desempenho em outras plataformas de identidade. Aqui está a opinião dela sobre isso:

Como pesquisador que explora o domínio dos aplicativos descentralizados (Dapps), me deparei com um desenvolvimento intrigante. Semelhante à forma como um Dapp pode autenticar usuários por meio de “prova de humanidade”, eles agora têm a capacidade de verificar outros atributos, como “prova de cidadania” ou “prova de idade”. Ao solicitar essas provas, os Dapps podem ampliar suas funcionalidades e melhorar as experiências do usuário de acordo.

Assim como enfatizou a cofundadora da Rarilabs, Lasha Antadze, o momento oportuno para a estreia do aplicativo RariMe não pode ser exagerado. Ele sublinha a preocupação de que a privacidade seja cada vez mais escassa, especialmente em ambientes digitais. Esta questão é o que Antadze enfatiza que o novo aplicativo pretende abordar.

“RariMe permitirá que os usuários fiquem anônimos, interagindo de maneira verdadeiramente anônima na Web3.”

Alargando os limites

Como analista, gostaria de chamar a atenção para o fato de que Rarimo tem um histórico de ultrapassar limites. Sua equipe de tecnologia ganhou as manchetes no início deste ano ao lançar um referendo anônimo sobre blockchain desafiando a legitimidade da reeleição de Vladimir Putin.

Como pesquisador envolvido na implementação do RariMe, eu descreveria desta forma: Utilizarei o passaporte Zero-Knowledge Proofs (ZKPs) para a aplicação inicial do RariMe. Esses ZKPs me permitirão distribuir lançamentos aéreos programáveis ​​para residentes de determinados países.

O método RariMe oferece uma escolha atraente em comparação aos sistemas de verificação de identidade existentes. Com o uso de Provas de Conhecimento Zero (ZKPs), o aplicativo capacita os usuários com a autonomia e a privacidade que eles valorizam, ao mesmo tempo que cria uma plataforma confiável para transações seguras no domínio Web3 em expansão.

2024-06-27 13:51