Regulador dos EUA alertou bancos sobre criptografia – não ordena proibição total: relatório

Como investigador experiente, com anos de experiência a navegar no complexo mundo das regulamentações financeiras e das tecnologias emergentes, considero estas últimas divulgações em torno da abordagem dos reguladores dos EUA às atividades criptográficas no setor bancário, tanto intrigantes como reveladoras.


Oi galera, prontos para mergulhar no mundo louco das notícias de cripto? Junte-se ao nosso canal do Telegram onde deciframos os mistérios da blockchain e rimos das mudanças de humor imprevisíveis do Bitcoin. É como uma novela, mas com mais drama descentralizado! Não fique de fora, venha com a gente agora e vamos aproveitar a montanha-russa das criptos juntos! 💰🎢

Junte-se ao Telegram


Parece que, embora os bancos tenham sido aconselhados a ter cautela em seus empreendimentos criptográficos, não houve proibição geral de servir a indústria criptográfica. Esta postura matizada reflete um delicado ato de equilíbrio entre a manutenção da estabilidade financeira e a abordagem dos riscos associados às criptomoedas, tais como fraudes e volatilidade.

A ênfase do memorando interno da FDIC num escrutínio mais rigoroso para os bancos envolvidos diretamente em atividades criptográficas ecoa as minhas próprias observações sobre a natureza evolutiva destes riscos. É fascinante ver o desenrolar desses desenvolvimentos, especialmente considerando o clima político em torno das criptomoedas.

Não podemos deixar de rir da situação quando a Coinbase encontrou mais duas “cartas de pausa” depois que o FDIC reivindicou o cumprimento de uma ordem judicial anterior. Parece um jogo de gato e rato, com cada lado tentando estar um passo à frente. Acho que teremos que esperar e ver como essa história se desenrola ainda mais!

Os registros recentemente divulgados, conforme relatado pela Reuters, esclarecem a maneira como os reguladores financeiros dos EUA têm lidado com as atividades de criptomoeda no setor bancário. Ao contrário das afirmações comuns de “desbancarização”, os bancos foram encorajados a adiar o envolvimento direto em criptomoedas durante 2022 e 2023, mas não foram proibidos de ajudar empresas de criptomoedas.

Como investidor em criptografia, descobri recentemente que alguns bancos não identificados receberam uma suspensão temporária da supervisão da Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC), após uma ação legal da History Associates Incorporated, uma empresa contratada pela Coinbase. Esta revelação é mais um passo na campanha persistente da Coinbase para lançar luz sobre a sua iniciativa que visa distanciar as empresas de criptomoedas dos sistemas bancários convencionais.

Divulgadas inicialmente em dezembro, essas cartas atraíram mais atenção quando uma ordem judicial obrigou a Federal Deposit Insurance Corporation (FDIC) a divulgar versões menos editadas. Um novo lote de 25 cartas, contendo duas inéditas, ressalta a postura cautelosa adotada pelos órgãos reguladores.

Pausa criptográfica do FDIC – Sem proibição geral

A correspondência implica que, embora os bancos tenham sido aconselhados a restringir momentaneamente a ampliação das suas ofertas de criptomoedas, isso não foi uma proibição total para o setor. Em vez disso, o pessoal da FDIC instou os bancos a adiarem novos empreendimentos ou a responderem minuciosamente a perguntas aprofundadas antes de se envolverem em atividades relacionadas com criptomoedas.

Um memorando do FDIC em 2022, tornado público na sexta-feira, sublinha uma avaliação mais completa para os bancos envolvidos em transações de criptomoedas, como armazenamento de ativos, em comparação com aqueles que prestam serviços bancários regulares a empresas de criptomoedas. Ele destaca os “riscos substanciais para a segurança e a solidez” associados aos projetos de criptomoeda, apontando que esses riscos ainda estão se desenvolvendo e mudando ao longo do tempo.

Esta posição está alinhada com os comentários feitos pelo presidente da FDIC, Martin Gruenberg, em dezembro. Ele afirmou:

A agência não impede que empresas de criptografia usem contas bancárias, mas o envolvimento direto dos bancos com criptomoedas é algo que é examinado de perto.”

Esta versão mantém o significado do original enquanto usa uma linguagem mais simples e coloquial.

Chamada do Congresso: Coinbase exige investigação mais profunda

Em resposta às divulgações atualizadas, Paul Grewal, Diretor Jurídico da Coinbase, expressou fortes críticas, defendendo uma investigação mais completa do Congresso sobre X. Ele afirmou que as cartas sugerem uma tentativa coordenada de restringir várias atividades de criptomoeda. Segundo a Coinbase, essas ações indicam um esforço para dificultar o crescimento do setor cripto como um todo.

Vale ressaltar que a FDIC descobriu DUAS cartas adicionais no processo de busca, apesar de ter alegado anteriormente o cumprimento de uma ordem judicial anterior. É um desafio confiar na sinceridade deles, pois mais perguntas surgem cada vez que um fato é examinado. O próximo Congresso pode querer investigar…

— paulgrewal.eth (@iampaulgrewal) 3 de janeiro de 2025

Vale a pena notar que estas divulgações chegam num momento interessante. Como se espera que uma nova administração adote uma abordagem mais branda em relação às regulamentações de criptografia, uma possível mudança de política pode ser iminente. Além disso, prevê-se que o presidente eleito Donald Trump emitirá uma ordem executiva reduzindo os encargos regulatórios sobre o setor criptográfico logo após a sua posse em janeiro de 2017.

Como analista financeiro, enfrento a tarefa de garantir a estabilidade no setor financeiro e, ao mesmo tempo, gerir os riscos inerentes associados às criptomoedas, tais como atividades fraudulentas e flutuações extremas de preços. Estes documentos fornecem uma visão única sobre como os órgãos reguladores federais encontram um equilíbrio delicado entre exercer cautela e evitar a rejeição total.

2025-01-04 02:36