Rússia impulsiona a desdolarização com o BRICS – Brasil agora lidera os próximos passos

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Como pesquisador experiente com foco em finanças internacionais e geopolítica, fico intrigado com o impulso de desdolarização da Rússia dentro dos BRICS. Tendo passado anos a analisar os sistemas financeiros globais e a sua interação com a dinâmica política, é evidente que os países BRICS estão a dar passos significativos no sentido da autonomia financeira.

Os esforços da Rússia para persuadir os países BRICS a deixarem de utilizar o dólar americano alcançaram progressos significativos, à medida que estabeleceram acordos formais e alternativas operacionais para sistemas financeiros fora do Ocidente.

BRICS impulsiona desdolarização e autonomia financeira

Durante a última cimeira dos BRICS realizada em Kazan, o vice-ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Ryabkov, declarou que a liderança russa dos BRICS tinha alcançado avanços significativos nos planos de desdolarização. Agora, a Rússia está transferindo a fase de execução dessas estratégias para o Brasil. Ryabkov ressaltou este ponto:

A transição do dólar americano através da implementação de sistemas de liquidação multipartidários é uma estratégia com eficácia comprovada, que requer refinamento e uma estrutura internacional.

Ele ressaltou que a Rússia solidificou estes conceitos nos tratados, significando um passo significativo na diminuição da dependência do dólar americano dentro da aliança económica BRICS. Ele caracterizou esta transição como crucial para contornar o que chamou de “sanções injustas, mesmo as impostas indiretamente”, observando: “Estamos repassando esta questão aos brasileiros, confiantes de que a iniciativa é válida; estas não são meras promessas, mas o resultado do trabalho formalizado em acordos.

Em referência às estruturas existentes, Ryabkov enfatizou a implementação de medidas tangíveis como BRICS Bridge, BRICS Clear e BRICS Reinsurance. Salientou que estas iniciativas tinham progredido significativamente durante o mandato da Rússia e são agora parte integrante de acordos entre chefes de Estado e especialistas na área. Continuando mais…

Atualmente existem mecanismos operacionais concebidos para transações peer-to-peer, evitando o sistema SWIFT primário que foi substancialmente fortalecido como monopólio no mundo ocidental.

Ele expressou confiança de que estes sistemas “não devem apenas ser desenvolvidos, mas também multiplicados, integrados entre si, formando uma rede de tais sistemas”, o que ajudaria a proteger as nações do BRICS dos mecanismos financeiros dominados pelo Ocidente. Para enfrentar desafios logísticos e de transporte mais amplos, particularmente no sector dos seguros, Ryabkov afirmou que os BRICS precisam de soluções “independentes dos mecanismos ocidentais”.

Olhando para o futuro, Ryabkov afirmou:

Como analista, eu reformularia essa afirmação da seguinte forma: adotar mais moedas nacionais nas transações representa uma estratégia direta, transparente e poderosa para mim, especialmente em termos de redução da dependência de moedas estrangeiras.

O orador enfatizou que a transformação do dinheiro em formato digital é uma questão que devemos abordar. Ele enfatizou a importância de tomar medidas concretas em determinadas áreas e está otimista quanto à nossa crescente base de conhecimento sobre este tema. As suas observações sugerem que os BRICS pretendem criar estruturas financeiras mais independentes e robustas. Isto inclui investigar os benefícios potenciais das moedas digitais como parte de uma estratégia mais ampla para fortalecer a autodeterminação económica entre os seus países membros.

2024-10-27 07:57