SEC cobra plataforma Defi Rari Capital e fundadores

Oi galera, prontos para mergulhar no mundo louco das notícias de cripto? Junte-se ao nosso canal do Telegram onde deciframos os mistérios da blockchain e rimos das mudanças de humor imprevisíveis do Bitcoin. É como uma novela, mas com mais drama descentralizado! Não fique de fora, venha com a gente agora e vamos aproveitar a montanha-russa das criptos juntos! 💰🎢

Junte-se ao Telegram


Como analista financeiro experiente, com mais de duas décadas de experiência, já vi de tudo – desde altas até quedas do mercado, e tudo mais. Esta última medida da SEC contra a Rari Capital é apenas mais um lembrete de que, por mais inovadora ou “descentralizada” que uma plataforma de investimento possa alegar ser, ela ainda está sujeita às mesmas regras e regulamentos que as instituições financeiras tradicionais.

A Comissão de Valores Mobiliários (SEC) acusou a Rari Capital, uma plataforma financeira descentralizada, e seus fundadores de enganar investidores e funcionar como corretores não licenciados. O acordo inclui multas, restrições e proibições para os indivíduos envolvidos. As acusações decorrem da oferta de títulos não registrados e de táticas enganosas.

SEC cobra Defi Platform Rari Capital por violações da lei de valores mobiliários

Com base no anúncio, uma investigação da SEC descobriu que a Rari Capital, por meio de seus pools Earn and Fuse, permitia que os investidores depositassem criptomoedas em pools de empréstimos, ao mesmo tempo que supostamente lhes fornecia informações enganosas sobre as características e a lucratividade de seus produtos de investimento. De acordo com a SEC, a plataforma fez alegações falsas de que seus pools Earn ajustavam automaticamente os ativos criptográficos, mas, na realidade, geralmente eram necessários ajustes manuais.

Como analista, descobri que um número considerável de investidores sofreu perdas substanciais devido a taxas inesperadas e outros custos ocultos. Além disso, o regulador de valores mobiliários alegou que a Rari Capital, juntamente com os seus cofundadores Jai Bhavnani, Jack Lipstone e David Lucid, estavam envolvidos em atividades de corretagem não registada, o que é uma preocupação séria que requer uma investigação mais aprofundada.

De acordo com a SEC, os fundadores violaram as regulamentações de valores mobiliários ao vender ações desses pools de investimento e Rari Governance Tokens (RGT) sem primeiro registrá-los. O processo também alega que a empresa enganou os investidores sobre os lucros potenciais, negligenciou a divulgação de taxas e riscos substanciais e, como resultado, prejudicou os investidores.

Na quarta-feira, a Comissão de Segurança e Câmbio (SEC) anunciou que os cofundadores resolveram as acusações contra eles sem admitir ou negar as acusações. Concordaram com uma série de sanções, que incluem multas civis, devolução de quaisquer ganhos ilícitos (restituição) e proibição de ocupar cargos executivos ou de administração numa empresa durante cinco anos. A SEC sublinhou a sua vigilância contínua no setor das criptomoedas, concentrando-se em projetos que afirmam ser “descentralizados” ou “autônomos”, mas que ainda assim violam as leis federais de valores mobiliários.

2024-09-19 00:27