SEC dos EUA cobra Cumberland DRW com vendas de criptografia não registradas de US$ 2 bilhões

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Como pesquisador experiente com anos de experiência em mercados financeiros e conformidade regulatória, considero as acusações da SEC contra a Cumberland DRW bastante intrigantes. Parece que o mercado criptográfico, apesar da sua natureza descentralizada, não está imune às leis tradicionais de valores mobiliários.

A Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) acusou a Cumberland DRW LLC, com sede em Chicago, de funcionar como uma corretora não licenciada no mercado de negociação de moeda digital.

De acordo com a alegação da SEC, a empresa teria conduzido negociações no valor de mais de US$ 2 bilhões em moedas digitais, que foram comercializadas como contratos de investimento, mas não conseguiu registrá-las conforme exigido por lei. A denúncia alega que Cumberland violou as regulamentações federais de valores mobiliários destinadas a proteger os investidores.

SEC dos EUA cobra Cumberland DRW

Conforme alegado pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), a Cumberland funciona como uma corretora não registrada desde março de 2018. A empresa está sob investigação por comprar e vender ativos digitais classificados como títulos em nome de suas próprias contas, o que faz parte de suas atividades comerciais rotineiras.

Além disso, a SEC afirma que a Cumberland possui uma reputação global como fornecedora de liquidez de primeira linha nos mercados de criptomoedas, operando 24 horas por dia, tanto por telefone quanto por sua plataforma de negociação digital autodesenvolvida, conhecida como Marea.

De acordo com a SEC, a Cumberland troca frequentemente criptomoedas, que são consideradas contratos de investimento, em plataformas externas. Esta ação, afirma o processo, se enquadra na categoria de negociante de valores mobiliários, e a falha de Cumberland em se registrar nesta função viola a Seção 15 (a) do Securities Exchange Act de 1934.

2024-10-10 20:53