Turquia pretende juntar-se ao BRICS para fortalecer a influência global

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Como investigador que passou anos a estudar relações internacionais e geopolítica, considero a decisão da Turquia de aderir aos BRICS um movimento intrigante. A posição estratégica do país, ligando a Europa e a Ásia, torna-o num interveniente crucial na política global, e o seu desejo de expandir a sua influência para além dos parceiros ocidentais tradicionais não é inesperado.

Diz-se que a Turquia se candidatou formalmente para aderir ao grupo económico BRICS, a fim de alargar o seu impacto global e forjar novas parcerias fora dos seus habituais aliados ocidentais. O governo turco, liderado pelo Presidente Recep Tayyip Erdogan, vê a mudança do clima geopolítico como uma oportunidade para fortalecer as relações com os países orientais e ocidentais, mantendo-se ao mesmo tempo leal à NATO. Erdogan sublinhou a importância de manter relações internacionais harmoniosas.

Turquia pretende aderir ao BRICS para expandir influência global e construir novas alianças, relatório

De acordo com relatórios da Tass, a Turquia propôs oficialmente a adesão ao grupo BRICS, um conjunto de importantes economias em desenvolvimento, com o objectivo de reforçar a sua posição internacional e forjar novas parcerias fora dos seus homólogos ocidentais convencionais.

Durante um discurso em Istambul no fim de semana, o Presidente turco Recep Tayyip Erdogan sublinhou a necessidade de manter relações internacionais harmoniosas. Ele argumentou que para que a Turquia se torne forte, próspera, influente e impactante, deve esforçar-se por reforçar simultaneamente os seus laços com o mundo oriental e ocidental. Qualquer outra abordagem, afirmou, apenas traria danos à Turquia e não a beneficiaria.

É desnecessário escolher entre a União Europeia e a Organização de Cooperação de Xangai, como alguns sugerem. Em vez disso, é mais benéfico promover relacionamentos com ambos, juntamente com outros, de maneira mutuamente vantajosa.

O governo Erdogan vê a mudança do clima político global como uma oportunidade para fortalecer os laços com as nações orientais e ocidentais, ao mesmo tempo que permanece leal à NATO. Esta decisão surge num período de crescente descontentamento devido aos esforços prolongados da Turquia para se tornar parte da União Europeia, que ainda não deram frutos. Sinan Ülgen, líder do think tank EDAM, com sede em Istambul, comenta: “Não se trata de Ancara substituir o Ocidente, mas sim de forjar laços mais fortes com potências não ocidentais quando o domínio americano está a enfraquecer”.

As cinco nações que compõem os BRICS – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul – expandiram as suas fileiras convidando o Irão, os Emirados Árabes Unidos, a Etiópia e o Egipto como novos membros. Prevê-se que as discussões sobre uma potencial expansão adicional, sendo a Turquia um possível candidato, ocorram durante uma cimeira que terá lugar em Kazan, na Rússia, no próximo mês de Outubro.

2024-09-04 01:59