UE visa fornecedores de criptoativos acusados ​​de ajudar a Rússia na guerra contra a Ucrânia

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Como analista com experiência em relações internacionais e geopolítica, acredito que o mais recente pacote de sanções da União Europeia contra a Rússia é uma resposta necessária à agressão de Moscovo à Ucrânia. A proibição de envolvimento com prestadores de serviços de criptoativos que facilitam transações que apoiam a base industrial de defesa da Rússia e a proibição do uso do SPFS da Rússia são passos significativos no corte das fontes de receita e da infraestrutura financeira da Rússia.


As mais recentes sanções da União Europeia contra o Kremlin proíbem os operadores da zona euro de se envolverem com fornecedores de criptoativos que facilitam transações que apoiam a base industrial de defesa da Rússia. Além disso, o novo regime de sanções proíbe os operadores da zona euro de utilizarem o Sistema de Transferência de Mensagens Financeiras (SPFS) desenvolvido na Rússia. Estas medidas restritivas também se concentram nos navios-tanque associados à “frota negra de Putin”, que foram acusados ​​de ajudar a Rússia a contornar as sanções.

Uso da alternativa SWIFT da Rússia é proibido

Como analista, eu reformularia a frase da seguinte forma: Com base na recente atualização das sanções da UE contra a Rússia, estou agora impedido de trabalhar com fornecedores de serviços de criptoativos que permitam transações ligadas ao setor de defesa da Rússia. Estas transações restritas abrangem a exportação, fornecimento, compra ou transferência de bens e tecnologia de dupla utilização, artigos sensíveis, equipamento militar, armas de fogo e munições para a Rússia.

Num comunicado de imprensa datado de 24 de junho, o Conselho da UE anunciou que iria proibir o uso do sistema alternativo de pagamentos transfronteiriços da Rússia, conhecido como Sistema de Transferência de Mensagens Financeiras (SPFS). Este sistema foi criado pela Rússia como resposta para mitigar as consequências económicas das sanções e para encontrar uma alternativa ao SWIFT, que excluiu a Rússia da sua rede global.

O Conselho da UE anunciou que as entidades da UE estão proibidas de se ligarem ao SPFS ou a sistemas de mensagens financeiras semelhantes baseados fora da Rússia.

Os Estados Unidos, em colaboração com a UE e outras nações ocidentais, impuseram sanções económicas significativas à Rússia em resposta à invasão da Ucrânia. Estas medidas incluíram a desconexão de Moscovo da SWIFT (Sociedade para Telecomunicações Financeiras Interbancárias Mundiais), um importante sistema global de mensagens financeiras, bem como a apreensão de centenas de milhares de milhões de dólares de fundos russos detidos em bancos ocidentais.

A Frota Negra de Putin é Alvejada

Apesar da imposição de sanções, a Rússia continuou a envolver-se no comércio e a utilizar os seus ganhos para sustentar a sua campanha militar. Alguns críticos ocidentais argumentam que Moscovo encontrou formas de contornar as restrições através de iniciativas como o SPFS. Além disso, afirmam que certas nações orientais, como o Cazaquistão e o Quirguizistão, estão a apoiar os esforços da Rússia para contornar as sanções.

Em reacção às acusações, a União Europeia revelou que tomou medidas contra certos navios russos implicados no conflito da Ucrânia. Esta iniciativa visa directamente os petroleiros pertencentes ao que é infamemente conhecido como “frota negra de Putin”, que alegadamente ajuda a Rússia a contornar as sanções da UE e da Price Cap Coalition.

Com base nas informações fornecidas, foram identificadas cerca de 27 entidades utilizando os critérios especificados. Além disso, o Conselho revelou que 61 novas entidades foram acrescentadas à lista de entidades que prestam apoio financeiro ou logístico direto ao complexo militar e industrial da Rússia nas suas ações hostis contra a Ucrânia.

2024-06-26 14:27