William Morro acusado de fraude OneCoin, se declara culpado

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William Morro foi preso e indiciado pelo Departamento de Justiça americano por seu envolvimento no golpe da criptomoeda OneCoin. De acordo com documentos judiciais apresentados em 23 de abril no Tribunal Distrital do Sul de Nova York, Morro supostamente facilitou a transferência de US$ 35 milhões de contas bancárias chinesas para contas de Hong Kong sob a égide do negócio OneCoin no ano de 2016.

A acusação afirma que Morro posteriormente transferiu mais de US$ 6 milhões de sua conta em Hong Kong para uma conta nos EUA que lhe pertencia, uma ação classificada como fraudulenta pelas autoridades.

Alegação de Culpa e Representação Legal

Morro entregou-se voluntariamente às autoridades e admitiu culpa por conspirar para fraudar um banco. Ele está atualmente em liberdade sob fiança e seu julgamento para sentença está marcado para 1º de agosto.

Morro contratou os advogados Mark Cohen e Jonathan Abernethy do escritório de advocacia Cohen and Gresser para sua defesa, que recentemente lidou com sucesso com intrincados casos de fraude financeira para clientes importantes. Esta seleção ressalta a complexidade do caso e a gravidade das acusações contra Morro.

Conexões com OneCoin

Morro está ligado a Gilbert Armenta através da investigação Onecoin. Armenta, que é a cara-metade do fundador da Onecoin, Ruja Ignatova, foi condenado a cinco anos de prisão em 2023 por lavar aproximadamente US$ 300 milhões dos ganhos do esquema fraudulento.

Um aspecto da investigação mais ampla dos EUA sobre a OneCoin envolve o caso de Morro. Vários outros indivíduos ligados à OneCoin foram indiciados pelas autoridades americanas, incluindo o cofundador Karl Sebastian Greenwood e a ex-chefe jurídica e de conformidade Irina Dilkinska.

Antecedentes do Esquema

Em 2014, o OneCoin foi lançado, mas só no ano seguinte foi exposto como um esquema Ponzi. Este empreendimento enganoso enganou os investidores em cerca de US$ 4 bilhões por meio da promoção de uma criptomoeda inexistente.

A oportunidade de negócio atraiu investidores com a promessa de retornos substanciais que não dependiam das condições económicas, mas sim da contratação de novos membros para sustentar os pagamentos. Ruja Ignatova, conhecida como ‘CryptoQueen’, orquestrou esse esquema enganoso. Ela desapareceu em 2017 e foi descoberta mais tarde em 2023, após uma ausência de cinco anos, o que a tornou uma das fugitivas mais esquivas do FBI.

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2024-04-24 23:51